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quinta-feira, 15 de março de 2012

sábado, 10 de março de 2012

ENQUANTO ISSO O DOIDIVANAS  EMBRANQUESSE MAIS OS  CABELOS,...

Em novo discurso, Papa Bento XVI pede para que bispos combatam o casamento gay

Por Redação em 09/03/2012 às 18h10
Em novo discurso, Papa Bento XVI pede para que bispos combatam o casamento gay Enlouquecido por causa dos pedidos do  secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon para q os líderes mundiais combatam a discriminação por  orientação sexual.  Durante audiência realizada nesta sexta-feira (9), o papa Bento XVI pediu aos bispos norte-americanos que se mostrem contra àqueles que querem mudar a “definição legal do casamento”.

Mesmo sem mencionar o casamento gay, o pontífice declarou que diferenças sexuais devem ser relevantes na definição do matrimônio e convocou os sacerdotes a combater “as potentes correntes políticas e culturais que querem alterar a definição legal do matrimônio".



Ele está perdendo a postura, o chefe de uma igreja que deveria pacificar todo e  qualqer tipo de ódio  se mostra um agente da morte, sim pois o que ele pede  que façam é que os bispos preguem contra humanos como ele e o resultado tem sido, mortes, violência e mais  ódio. Ele assim prega o ódio. 

ONU pede combate à discriminação por orientação sexual


08/03/2012 - 10h07
Renata Giraldi*   Repórter da Agência Brasil
Brasília – O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, apelou ontem (7) para que a comunidade internacional combata a violência e a discriminação baseada na orientação sexual das pessoas. No mundo, pelo menos 76 países mantêm leis que criminalizam as relações homossexuais – que envolvem lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros, que integram o chamado grupo LGBT.

"Nós vemos um padrão de violência e discriminação dirigida a pessoas só porque elas são gays, lésbicas, bissexuais ou transgênero", disse Ki-moon, em mensagem apresentada durante a sessão do Conselho de Direitos Humanos da ONU. “Essa é uma tragédia monumental e que fere a nossa consciência coletiva. É também uma violação do direito internacional.”

“Quaisquer ataques a vocês [homossexuais, bissexuais e transgêneros] serão ataques aos valores universais da Organização das Nações Unidas que jurou defender e respeitar. Apelo que todos os países e pessoas apoiem vocês”, disse.

A alta comissária da ONU para Direitos Humanos, Navi Pillay, acrescentou que as leis que criminalizam o homossexualismo violam o direito internacional dos direitos humanos e causam um “sofrimento desnecessário”, reforçando os estigmas e a violência.

"Eu sei que alguns vão resistir ao que estamos dizendo. Eles [os líderes políticos] podem argumentar que a homossexualidade e expressões de conflito de identidade transexual ferem valores culturais locais, tradicionais, ensinamentos religiosos e vão contra a opinião pública", disse Navi.

Ela lembrou ainda que as práticas discriminatórias afetam a capacidade dos indivíduos para desfrutar seus direitos, como trabalhar e ir à escola. Há, ainda, ressaltou ela, os riscos de intimidação, de depressão, isolamento e suicídio em alguns casos.

"Hoje todos nós temos uma oportunidade para começar bem um novo capítulo dedicado a acabar com a violência e discriminação contra todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual e identidade de gênero", disse.


*Com informações da agência ONU   //     Edição: Lílian Beraldo

sexta-feira, 9 de março de 2012

O aspirante a perseguidor homossexual


O aspirante a perseguidor homossexual O mais novo aspirante a perseguidor homossexual O deputado federal Marco Feliciano (PSC/SP) realmente está na corrida  para se equiparar aos seus colegas deputados e pastores homofóbicos.  Depois de um grupo lésbico conseguir na justiça a retirada dos simbolos religiosos de Istituições públicas Feliciano soltou o verbo  em texto no seu site intitulado "Querem expulsar Deus do Brasil".
No texto, ele afirma que os homossexuais estão armando uma verdadeira "ditadura gay". Segundo o deputado, os gays são um grupo pequeno, mas muito bem organizado, que conta com o apoio da mídia e de favores do governo.
"Tal grupo representa uma minoria, não destas que sofrem de verdade, mas que sob uma camuflagem de perseguição, tenta e consegue impor seu modo de vida promíscuo,.., o deputado afirmou  também que " Muito dinheiro tem sido investido neste tema, e tudo em nome de uma tal HOMOFOBIA coletiva nacional, que inexiste! O que existe são focos isolados e baixissimos, se comparado a outras minorias que sofrem de fato com o preconceito acentuado." 

 
Mais um representante  do povo que deveria defender essa minoria que sofre com ondas de ataques e morte  por motivo de ódio( ou seja, sem motivos reais), se levanta para promover o ódio. Esse senhor ,primeiro, quer uma banda da promoção pessoal, como fazem seus colegas deputados, segundo, o seu grupo evangélico gostou do poder, e querem  mais,  querem fundar a teocracia para perseguir todos considerados "impuros", terceiro, alguém que declara que não existe homofobia, não se deve ser ouvido e sim ignorado, como fazem líderes das nações ocidentais quando mulçumanos falam, em reuniões internacionais  que o holocausto não existiu. 
Ofertamos nosso silêncio, descredito e desatenção a  tais legisladores. Não devemos dialogar com pessoas como o deputado Marco Feliciano para propor leis de direitos  e contra a homofobia um verdadeiro homocausto que acontece no Brasil .